Eleições: Campo progressista tem muitas arestas a aparar até 2022

Ciro Gomes, Jaques Wagner e Flávio Dino. (FOTOS/ Redes Sociais/ Wanessa Soares e Pedro Ladeira/Folhapress).

O segundo turno das eleições confirmou o retumbante fracasso de Jair Bolsonaro como cabo eleitoral. Candidato à reeleição no Rio de Janeiro com a bênção da Igreja Universal do Reino de Deus e a unção do presidente da República, Marcelo Crivella amealhou pouco mais da metade dos votos obtidos pelo seu adversário, Eduardo Paes, do DEM. Em Fortaleza, Capitão Wagner bem que tentou se desvincular da imagem do seu padrinho, mas era tarde. Acabou derrotado por José Sarto, do PDT, apoiado pelos irmãos Cid e Ciro Gomes. Ao cabo, dos 13 candidatos a prefeito indicados nas “lives presidenciais”, transmitidas do Palácio do Alvorada, somente dois se elegeram, um no município mineiro de Ipatinga e outro em Parnaíba, no Piauí. Não restam dúvidas, Bolsonaro converteu-se em um Midas às avessas, prejudica quem apoia.

Sete dos nove vereadores de Altaneira deixarão a Câmara em dezembro

 

Sete dos nove vereadores de Altaneira deixarão a Câmara em dezembro. (FOTO/ Divulgacand/ Montagem/ Blog Negro Nicolau).

As eleições de 2020 proporcionaram uma das maiores mudanças na Câmara de Altaneira. Dezenove concorrentes disputaram a preferência de eleitores/as pelas nove vagas.

Edson Veriato, agricultor e ativista comunitário, é eleito prefeito de Potengi pelo PSOL


Edson Veriato é eleito prefeito de Potengi. 
(FOTO/ Reprodução/ Facebook).

O agricultor, ativista comunitário e radialista Edson Veriato fez história em Potengi. Edson (PSOL) conseguiu sair eleito prefeito com 58,89% dos votos válidos, o que equivale a 3.457 eleitores/as.

O ativista teve como opositora a atual prefeita Alizandra (PT) que conseguiu 2.318 votos, perfazendo 39,49% do eleitorado/a.

6.206 eleitores compareceram às urnas. Destes, 264 (4,25%) votaram nulo e 72 (1,16%) em branco.

Toffoli revoga decreto de Bolsonaro sobre política de educação especial

 

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Dias Toffoli. (FOTO/ Rosinei Coutinho/ SCO/ STF)

O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli suspendeu na terça-feira 1 o decreto do Ministério da Educação que estabelecia novas regras para a educação especial, direcionada a estudantes com deficiência. Um dos pontos da política seria a criação de turmas e escolas especializadas, que atendessem apenas estudantes com deficiência. Especialistas criticaram a medida por entendê-la excludente, indo contra o princípio da inclusão.